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access_time 7 anos ago

Base avalia que Goiás na Frente tem “virado o jogo”

O programa de investimentos Goiás na Frente, a principal aposta do governo para a sucessão estadual, tem gerado clima de otimismo na base aliada. O deputado federal Thiago Peixoto (PSD), que no início deste ano chegou a cobrar renovação dos quadros do governo de Marconi Perillo (PSDB) para 2018, mudou o discurso. “Embora o governo não tenha renovado seus quadros, colocou muita energia na gestão e está virando o jogo político, especialmente com prefeitos e deputados. O governador Marconi tem uma enorme capacidade de superar as dificuldades no Estado”, diz. O deputado afirma que no segundo semestre deverá acontecer a segunda fase do programa: inaugurações das obras nos municípios, com impacto no eleitorado. Sobre a sucessão estadual, Peixoto afirma que o vice-governador José Eliton (PSDB) “entrou no clima” e já estaria definido como o nome da base para 2018. “Não só porque será governador a partir de abril, mas também porque Eliton quer ser candidato e tem trabalhado muito para isso”, frisa.

 

Governo deve terceirizar a gestão da estatal Iquego

O governo deve desistir de vender 49% das ações do Laboratório Iquego para o setor privado, projeto que está em estudo desde o ano passado no Estado e foi autorizado neste ano pela Assembleia. A prioridade agora é terceirizar a gestão da estatal por meio de parceria público-privada (PPP). A Iquego já abriu chamamento público para empresas interessadas (devem ter experiência no setor de medicamentos) em realizar estudos sobre o melhor modelo de concessão ao setor privado, por 15 anos. “Temos três opções: fechar, vender parte do controle acionário ou fazer a PPP. A última me parece a melhor politicamente”, diz o presidente da estatal, Antônio Faleiros, que coordenou a transferência da gestão dos hospitais do Estado para organizações sociais. Até o início deste ano o governo tentava vender 49% da Iquego mas, segundo Faleiros, o setor privado não demonstrou interesse em pagar para não ter o controle acionário. Nos últimos quatro anos, a estatal goiana acumula prejuízos de R$ 108 milhões.

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