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Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Goiandira divulga balanço dos primeiros dias da campanha de vacinação Contra Gripe

Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Goiandira divulga balanço dos primeiros dias da campanha de vacinação Contra Gripe

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Na tarde desta segunda-feira (23), a Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Goiandira, Ricardina Carvalho, concedeu entrevista exclusiva ao Jornal Últimos Acontecimentos, para falar da Campanha de Vacinação Contra Gripe.

Frente ao cenário das notificações de SRAG em Goiás, o Ministério da Saúde antecipou a Campanha de Vacinação contra Influenza no Estado, que começou na última segunda-feira, 16 e vai até o dia 1º de junho.

“Até o momento foram vacinadas 45% das pessoas consideradas do público-alvo em Goiandira. A meta da campanha é vacinar no mínimo 90 % de cada grupo prioritário. A campanha prossegue nas três unidades de Saúde, são eles: Centro de Saúde “José Alves Porto Filho”, Estratégia Saúde da Família 1: “Jairo Marques e Estratégia Saúde da Família 2: “Onofre Joaquim Machado”, e o horário de atendimento será realizado das 07:00h às 11hs e das 13:00h às 17hs”, explicou Ricardina.

Ricardina ainda explicou que todas as doses são suficientes para vacinar os grupos prioritários definidos para a imunização. “Já foram imunizados 60 Crianças de 6 meses a 1 ano, 90 Crianças de 2 a 4 anos, 121 Trabalhadores da saúde, 32 Gestantes, 2 Puérperas, 581 Idosos, 206 Portadores de Doenças Crônicas com Receita Médica e 9 Funcionários do Sistema Prisional”, finalizou a coordenadora.

H1N1 em Goiás

Segundo a gerente interina de Imunização e Rede de Frio do Estado, Joice Dorneles, o crescimento dos números de casos de H1N1 em Goiás deixou o estado em alerta para epidemia. O último boletim epidemiológico confirmou 577 casos de Síndrome Respiratório Aguda Grave (SRAG) em 2018, sendo 103 casos de Influenza, 92 por H1N1, 10 por H3n2 e 1 de Influenza B. 224 casos estão em investigação. Apesar dos casos de H1N1 ter crescido nas últimas semanas, está abaixo dos números de 2016, ano com alta incidência da doença. No mesmo período daquele ano foram confirmados 152 casos, com 35 óbitos.

Texto: www.juacontecimentos.com.br

Fotos: Divulgação

     

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