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Em Brasília, Gustavo Mendanha assina ficha de filiação ao MDB

Em Brasília, Gustavo Mendanha assina ficha de filiação ao MDB

access_time 3 meses ago

Gustavo Medanha retorna ao MDB quase dois anos depois de sair para, nas eleições de 2022, liderar um projeto na esteira da oposição ao governador Ronaldo Caiado

Gustavo Mendanha retorna ao MDB: legenda pelo qual foi eleito duas vezes prefeito de Aparecida de Goiânia (Foto: Divulgação)

Por: Domingos Ketelbey

Praticamente nove meses após fazer as pazes com o vice-governador Daniel Vilela (MDB) e sua consequente adesão à base caiadista, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha que estava no PRD (antigo Patriota) assinou a ficha de filiação consolidando seu retorno ao MDB, partido pelo qual foi eleito duas vezes no município aparecidense. O ato aconteceu nesta terça-feira (20), em Brasília.

A solenidade discreta aconteceu na sede do MDB de Brasília e teve participação de Daniel Vilela, do presidente nacional da legenda, o deputado federal Baleia Rossi e da deputada federal Marussa Boldrin. A filiação foi mero protocolo. Mendanha já participava das articulações na base caiadista no período pré-eleitoral em Goiânia.

Ela também encerra uma especulação que o ligava ao União Brasil, partido do governador Ronaldo Caiado. Recentemente, devido a demora na filiação à sigla emedebista, Mendanha teve seu nome ligado à agremiação do chefe do executivo estadual. Ainda assim, ele garantiu que vai ajudar na construção do partido em Aparecida de Goiânia.

Gustavo Mendanha anunciou desfiliação do MDB no dia 21 de setembro de 2021, antes mesmo das eleições majoritárias de 2022 por meio de uma live no qual disse que deixava o partido “sonhando no dia em que voltaria”. Durou pouco mais de dois anos e meio a vida longe da legenda.

Fora do MDB, construiu uma candidatura de oposição ao governador Ronaldo Caiado (União Brasil) ao Palácio das Esmeraldas, ficando em segundo lugar, numa derrota selada ainda no primeiro turno das eleições. Meses depois, ensaiou a aproximação, primeiro com Daniel Vilela (MDB). Em paz com o “irmão político” foi questão de pouco tempo para aderir a base caiadista.

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