Entusiasta da pré-candidatura do prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), ao governo estadual, o presidente da Federação das Indústrias de Goiás, Sandro Mabel (MDB), afirma à coluna que a ideia “está pegando com uma força tão grande que é difícil alguém falar que vai atrapalhar o projeto”. “Eu entendo que ele pode ser candidato em outro partido, mas o MDB só não vai topar esse projeto se não tiver juízo”, avalia. Segundo ele, Mendanha recebeu 18 convites de filiação e tem condições de escolher qualquer um deles. Mabel também revela que o grupo endossa a defesa por uma decisão antecipada dos emedebistas sobre candidatura própria ou apoio à reeleição do governador Ronaldo Caiado (DEM). Para o presidente da Fieg, o ideal é que isso aconteça em setembro. “O partido escolhe para onde quer andar e a gente também escolhe.” Questionado sobre o apoio de 27 prefeitos à aliança com o DEM, ele aponta que se trata de “adesão administrativa” e não política. “Em 1998 o Iris (Rezende, do MDB) tinha 210 prefeitos e perdeu. Isso parece que é força política, mas na hora da eleição, quando o prefeito perceber quem vai ganhar, é efeito manada”, responde.