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Secretário de Governo de Caiado já foi condenado por xingar Marconi Perillo de “cachorro”

Secretário de Governo de Caiado já foi condenado por xingar Marconi Perillo de “cachorro”

access_time 5 anos ago

Em maio desse ano, Roller foi condenado pela Justiça a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais ao ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB).

O novo nome escolhido pelo governador eleito de Goiás Ronaldo Caiado (DEM) para integrar sua gestão tem um histórico de polêmicas no estado. Ernesto Roller, prefeito de Formosa que foi, agora, indicado como o secretário de Governo de Caiado, já foi condenado na Justiça a pagar indenização ao ex-governador Marconi Perillo, do PSDB, por chamá-lo de “ladrão, safado” e “cachorro” durante um comício em 2014.

O prefeito Ernesto Roller, que pertence ao MDB, já foi deputado estadual, secretário de Segurança Pública e procurador do Município da Prefeitura de Goiânia, e possui um perfil notavelmente técnico. Ele é advogado e possui bom e profundado conhecimento funcionamento da máquina pública.

Segundo informações adiantadas pelo Jornal Opção, a indicação de Roller para o cargo de secretário de Governo de Ronaldo Caiado representa a cessão da cota do MDB, partido que vem rompendo com o deputado federal Daniel Vilela, candidato derrotado nas eleições, para se alinhar ao governo democrata.

O advogado e prefeito de Formosa, Ernesto Roller (MDB) parece não se importar em se envolver em polêmicas. Em maio desse ano, Roller foi condenado pela Justiça a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais ao ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB). O processo, que corria desde 2014, foi motivado em razão de declarações ofensivas realizadas durante comício na cidade de Formosa.

Na época, candidato à reeleição ao Governo de Goiás, Marconi foi chamado por Roller de “ladrão, safado, cachorro”.

As testemunhas ouvidas em juízo no processo confirmaram as ofensas praticadas por Roller contra Marconi Perillo, que ganharam repercussão nas redes sociais, aumentando o prejuízo moral da vítima.

Em defesa, Ernesto disse que as provas teriam sido adulteradas com o propósito de prejudicá-lo. Contudo, nada ficou comprovado.

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