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1º de maio é marcado com protesto na Praça Cívica
Os protestos não ficaram restritos à Goiânia, acontecem simultaneamente pelo Brasil e reivindicam principalmente a volta do voto impresso, bem como a reabertura de comércios que não se limitem à área da saúde
O dia do trabalhador foi marcado com protesto na Praça Cívica, em Goiânia. Enquanto isso, a PL 25/2021 busca tornar todas as atividades comerciais essenciais, de modo que implique na reabertura dos comércios da capital. Sendo assim, estaria previsto o fim das restrições e lockdowns em decorrência da covid-19 em Goiânia.
Por outro lado, dentro da nova PL, todos os comércios seriam considerados essenciais. “Nós temos sido vítimas dessas medidas, abre comércio, fecha comércio… Quem é funcionário público tem seu salário garantido”, disse a representante da vereadora Gabriela Rodart, Amanda Caixeta.
Além disso, uma das principais reivindicações se torna a exigência do direito de voltar a trabalhar.
“O protesto não se trata de uma interferência, se trata de mostrar, se trata de ir às ruas pra ver, olha, eu quero trabalhar, eu quero meu direito de trabalhar, eu quero a minha liberdade de voto”, reitera Amanda.
De acordo com os protestantes, não somente trabalhadores da linha de frente são considerado essenciais.
“A gente não tá falando somente de grandes empresários que geram emprego pra centenas, milhares de famílias no país inteiro. Mas a gente falamos do cabeleireiro que tem um salão no seu bairro, falamos da empregada doméstica, falamos também de comerciantes pequenos, que também geram emprego e renda para outras pessoas. Que dependem exclusivamente desse tipo de trabalho pra poder manter suas famílias,” completa.