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5 políticos que podem enfrentar Ronaldo Caiado na disputa de 2022

5 políticos que podem enfrentar Ronaldo Caiado na disputa de 2022

access_time 5 anos ago

Alexandre Baldy, Daniel Vilela, Jânio Darrot, José Garrote e Vanderlan Cardoso: são alternativas ao projeto político e administrativo do DEM em Goiás

Vanderlan Cardoso e Alexandre Baldy: o Progressistas pode bancar um deles para o governo de Goiás | Foto: Reprodução e José Cruz/Agência Brasil

O governador Ronaldo Caiado vai disputar a reeleição em 2022? Se estiver bem, vai. É o que se diz nos grupos palacianos. Aliados sugerem que, no seu grupo, não há um sucessor. A oposição tem pelo menos três nomes declarados que planejam o governador: Daniel Vilela, presidente do MDB, Alexandre Baldy e Vanderlan Cardoso, ambos do Progressistas. Há também a possibilidade de o prefeito de Trindade, Jânio Darrot, disputar a eleição. Ele é um gestor eficiente e de história limpa.

Daniel Vilela: aposta do MDB para o governo em 2022 | Foto: Jornal Opção

Mas há um quinto nome, que, apesar pouco mencionado, também pode disputar o pleito de governador. Trata-se de  José Garrote, proprietário do Grupo São Salvador (Superfrango), cujo faturamento anual supera 1 bilhão de reais.

José Garrote pode ser a aposta do PSDB | Foto: Reprodução

Zé Garrote não confirma que pretende disputar a sucessão de Ronaldo Caiado. Mas não fica descontente quando seu nome é mencionado. Há quem aposte que, na próxima eleição, os eleitores vão optar por alguém que experiência administrativa e tenha vencido fora da política. Seria o caso do empresário de Itaberaí — que é ligado ao ex-governador de Goiás Marconi Perillo.

Jânio Darrot, presidente do PSDB: uma referência positiva em termos políticos, morais e administrativos | Foto: Jornal Opção

Os nomes mais fortes são mesmo Alexandre Baldy, Daniel Vilela e Vanderlan Cardoso. Mas os dados ainda não foram lançados.

O mais provável que é alguns dos oposicionistas citados juntem-se numa só chapa. Vale frisar que a eleição será disputada daqui a três anos e dois meses. Parece distante. Mas em política, dizia Tancredo Neves, não há cedo — só tarde.

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