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“Vamos ver se o povo de Goianésia aceita”, diz Renato sobre aliança DEM-MDB
Impedido de disputar a reeleição como prefeito de Goianésia pelo MDB, em 2020, Renato de Castro (DEM) afirma que espera para ver se “o povo de Goianésia aceita” a aliança do governador Ronaldo Caiado (DEM) com o presidente de seu antigo partido, Daniel Vilela, para definir posição sobre 2022. Presidente da Companhia de Desenvolvimento de Goiás (Codego) e pré-candidato a deputado estadual, ele argumenta que não é tarefa fácil apoiar a reeleição de Caiado com o emedebista na vaga de vice. “Estou consultando as bases para ver. Dentro de Goianésia o desgaste do Daniel é absurdo. Ele tirou do povo de Goianésia a capacidade de escolher quem eles queriam como prefeito. Estou dando tempo ao tempo para ver se o povo aceita”, afirma, ao falar pela primeira vez sobre as insatisfações geradas pela união entre as siglas. Ao ser questionado sobre a possibilidade de declarar apoio individual a Caiado, a exemplo do presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSB), o auxiliar de governador descarta a possibilidade. “Gosto muito do Caiado, mas como vou fazer? Se o pessoal não aceitar, eu não posso correr o risco de perder força. O melhor dos mundos seria a separação dos dois”, finaliza.
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Renato de Castro reforça que não tem, ao menos por enquanto, perspectivas de deixar o DEM (futuro União Brasil), mas ao mesmo tempo acha que não é o momento para conversar com Daniel. “Tá meio cedo”, justifica.