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Daniel Vilela articula investimentos para rodovias federais que cortam Goiás
Vice-governador pediu prioridade nos investimentos da empresa nas estradas que cortam Goiás
Por: Rafael Rodrigues
O vice-governador de Goiás Daniel Vilela (MDB) demandou à direção da EcoRodovias, que detém a concessão de 11 lotes de rodovias federais no país, totalizando uma malha viária de 4,7 mil km, que haja prioridade nos investimentos da empresa nas estradas que cortam Goiás. “Precisamos de parceiros sólidos, que enfrentem os desafios em infraestrutura e que contribuam para o desenvolvimento do nosso estado”, disse aos representantes da operadora
Na reunião, Daniel também teve acesso às planilhas com as obras que estão em construção em Goiás, incluindo valores aplicados, estágio atual da execução e prazo para entrega, detalhados pelos diretores Alberto Lodi, Matheus Fernandes e Carlos Xisto.
“Nosso estado, referência no agronegócio, demanda corredores logísticos bem estruturados. Temos que garantir o bom escoamento da produção agrícola e, além disso, a segurança e o conforto dos motoristas que trafegam por estas rodovias federais sob responsabilidade das concessionárias”, pontuou o vice-governador.
Rodovias
No estado, a EcoRodovias administra três trechos de rodovias federais. O lote que compreende as BRs 050 e 436 sai de São Paulo, passa por Minas Gerais e vai de Catalão à Cristalina e tem duas obras de destaque. Os perímetros urbanos destas duas últimas cidades goianas estão sendo duplicados, com previsão de conclusão em abril do ano que vem, no caso de Cristalina; e agosto de 2025, no caso de Catalão.
A rodovia denominada Ecovias do Cerrado, com 437 quilômetros de extensão e que conecta Jataí, no sudoeste goiano, a Uberlândia (MG), tem obras no conhecido “Trevão”, onde há o entroncamento daquela via com a BR-153. Nesta estrada também estão sendo construídos 38 quilômetros de acostamento, 7 de vias marginais e passarelas para pedestres.
Já para a chamada Ecovias do Araguaia, que tem 851 quilômetros ligando Anápolis à Aliança do Tocantins (TO), Daniel Vilela cobrou atenção redobrada à duplicação da pista, vista por motoristas como de alta periculosidade. A empresa garante duplicar 357 km em dez anos.