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Caiado: “É afrontoso ver pessoas morrendo e outras festejando”

Caiado: “É afrontoso ver pessoas morrendo e outras festejando”

access_time 4 anos ago

“É afrontoso ver, neste momento, pessoas morrendo e outras festejando como se não houvesse nada”. A declaração é do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que participou, nesta quarta-feira (17/2), de reunião on-line para debater o agravamento da pandemia da covid-19 no Estado. A videoconferência reuniu prefeitos goianos, auxiliares do governo estadual, emrpesários, além de representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário. Na ocasião, foi apresentado pelo governo do Estado um mapa de calor, que aponta em quais regiões a incidência da covid-19 está mais elevada. A situação epidemiológica será atualizada semanalmente no site da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO).

O governador também foi enfático ao falar sobre o estresse mental dos profissionais que lidam diretamente com a doença, sobre as campanhas de conscientização e também a respeito da imunização no Estado. “Temos outra interrogação: pessoas que tomaram a primeira dose e não estão voltando para tomar a segunda. Essa política tem que ser feita em cada município pelo agente comunitário de saúde, nas rádios, convidando essas pessoas”, sugeriu. “Isto é de uma irresponsabilidade, nós estaríamos jogando fora todo o esforço que fizemos para não sobrecarregar a estrutura hospitalar no nosso Estado”, complementou o governador, ao cobrar posturas mais contundentes dos líderes municipais.

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O procurador-geral da Justiça, Aylton Vechi, validou a liderança do Governo de Goiás para a execução de ações coordenadas. “O norte está sendo dado pelo Estado. Não podemos atuar com ações isoladas e individuais”, sustentou. Ele ainda se manifestou duramente contra os gestores que permitem a vacinação de pessoas que não integram a lista de prioridade do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde (MS). “Quando isso não acontece, infelizmente sobra para o Ministério Público a apuração desses casos, emblemáticos”, e completou: “Quem está à frente de algum cargo tem a responsabilidade de dar o devido tratamento para esta questão.”
Na mesma linha foram as pontuações do chefe da Procuradoria da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza. “Os protocolos precisam ser cumpridos. Se não forem, fiscalização e punições são necessárias para garantir a eficiência e a eficácia das medidas estabelecidas pelas autoridades”, assinalou o representante do Ministério Público Federal.
Mapa epidemiológico
Para a formatação do mapa e definição da gravidade de cada região, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) levou em consideração seis indicadores, divididos da seguinte maneira: velocidade de contágio no tempo (Rt); incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag) e variação de mortalidade por Covid-19, para avaliar a aceleração do contágio; e as taxas de crescimento de solicitações de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI); de ocupação de leitos de UTI; e de ocupação de leitos de enfermaria, públicos e privados, dedicados para pacientes com Covid-19, para avaliar a sobrecarga do sistema de saúde.
Titular da SES-GO, Ismael Alexandrino reforçou que os gestores municipais devem dar a devida atenção ao mapa para adotar as providências recomendadas, descritas na nota técnica emitida pela secretaria nesta terça-feira (16/02). “Não se esquivem de tomar decisão, não banalizem a vida com algum receio político ou de entidade de classe”, ponderou. “Qualquer cidadão que banalizar a vida, a história jamais o absolverá”, reiterou. Alexandrino também ressaltou que todos terão o apoio do Governo de Goiás. “Se sintam encorajados e ombreados pelo Estado”.
De acordo com o documento divulgado pela SES-GO, as regiões estão divididas em três situações: alerta (amarelo), crítica (laranja) ou calamidade (vermelho) A partir da classificação de cada localidade, é possível que as prefeituras implementem medidas de combate e controle do coronavírus, com procedimentos padronizados.
Situação das regiões
O mapa de calor aponta que, por enquanto, estão classificadas em situação de alerta a região Oeste II, Pirineus, Serra da Mesa e Sudoeste I. Enquanto isso, as regiões Central, Centro Sul, Entorno Norte, Nordeste I, Norte, Sudoeste II e Sul estão em momento crítico. Em calamidade estão Entorno Sul, Estrada de Ferro, Nordeste II, Oeste I, Rio Vermelho e Vale do São Patrício I e II.
Isso significa que deverão ser seguidos os procedimentos padronizados, dispostos na nota técnica. Quando classificada em situação de alerta, é permitido à região o funcionamento de todas as atividades, exceto eventos com mais de 150 pessoas. No caso de situação crítica, deve-se reduzir a capacidade de atendimento em atividades de alto risco de contaminação, como bares e instituições religiosas – ambos passam a ter permissão para ocupar 30% da capacidade. Já as atividades de baixo risco, como salões de beleza, barbearias, shoppings e centros comerciais, ficam com o limite de 50% de utilização. Eventos, transporte coletivo e outros setores terão restrições específicas.
Já para os casos de calamidade, o entendimento das autoridades em saúde é de que haja a interrupção de todas as atividades, exceto supermercados e congêneres, farmácias, postos de combustível e serviços de urgência e emergência em saúde. A nota técnica define ainda que, caso seja observado piora nos indicadores, cada região manterá as medidas restritivas respectivas a cada situação por pelo menos 14 dias. As ações de controle de contágio serão avaliadas pela Secretaria de Saúde semanalmente.
Ao explicar sobre a necessidade de cumprimento das medidas, a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, citou que, apesar de Goiânia estar em situação de calamidade, cidades menores, fora da região metropolitana, também apresentam alto grau de contaminação. “Os municípios pequenos e que no ano passado não tiveram uma grande evidência no número de casos estão em situação diferente agora”, informou. “As providências não podem ter cunho político e nem demorar a serem tomadas”, completou.
Apoio
Presente na reunião, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado estadual Lissauer Vieira, enfatizou a importância da participação das lideranças municipais. “Agora é a hora e a vez desses prefeitos também terem a mesma coragem que o governador sempre teve”, disse. Da mesma forma, o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Joaquim de Castro, destacou a necessidade de parcerias. “O momento é de união para que todos sigamos no mesmo objetivo: preservar a vida humana”, afirmou.
“O Poder Judiciário não se furtará de fazer o seu papel. Parabenizo o governador pela coragem e determinação em lutar para que, em Goiás, as vidas sejam mais valorizadas”, disse Carlos Alberto França, presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). “Sabemos que cada município tem sua realidade, suas dificuldades, mas é necessário esse esforço em conjunto”, registrou o presidente da Federação Goiana dos Municípios (FGM), José Cunha, que também participou da videoconferência.
O presidente da Federação do Comércio de Goiás (Fecomércio), Marcelo Baiocchi, colocou a estrutura física do Sistema S à disposição das prefeituras do interior. “Queremos somar no que for preciso”, sublinhou. Baiocchi também disse que, quando for possível, os empresários se juntarão ao governo para a aquisição de vacinas. “Parabenizamos o governo por essa ação conjunta e por tratar a causa em cada município”, completou, ao elogiar o mapa epidemiológico que foi elaborado de acordo com a situação de cada região goiana.
Ao endossar as palavras do governador, o defensor público-geral do Estado (DPE-GO), Domilson Rabelo, fez um apelo por “responsabilidade coletiva” da população. “A Defensoria Pública reitera o apoio a essa postura enérgica, equilibrada e didática que tem sido apresentada para o coletivo e pede a todos que realmente acolham de forma muito consciente”, ponderou.
Representantes de Goiás no Congresso Nacional, o senador Luiz do Carmo e o deputado federal Glaustin da Fokus fizeram suas considerações. De luto pelo recente falecimento do irmão, Luiz Antônio do Carmo, de 57 anos, vítima da Covid-19, o senador cobrou: é preciso fazer mais. “Prefeitos, não brinquem com essa doença terrível”, pediu.
Já Glaustin, que representou a deputada federal Flávia Morais, sugeriu maior participação de coroneis e militares da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-GO) para impor respeito às medidas sanitárias.

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