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Emedebistas dizem que rompimento com Rogério Cruz é questão tempo
A tese de rompimento do MDB com a gestão de Rogério Cruz (Republicanos) ganhou força entre integrantes da cúpula do partido nos últimos dois dias. Em um cenário de estremecimento provocado pela reforma no secretariado realizada prefeito, a gota d’água pode vir a partir da exoneração do ex-presidente Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em Goiás Fernando de Oliveira Jorge da Superintendência de Ordem Pública. Ele foi substituído por Hector Azevedo, até então chefe de gabinete do vereador Cabo Senna (Patriota) em um movimento lido por emedebistas como quebra de acordo que teria delimitado a dimensão das mudanças no Paço Municipal e acertado a continuidade do projeto pensado para uma gestão de Maguito Vilela. O cargo faz parte da estrutura da Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, ocupada por Agenor Mariano (MDB). A coluna apurou que o coordenador-geral da campanha em 2020 só ficou sabendo da troca pelo Diário Oficial do Município. “É um sinal de que não vão cumprir nada daquilo que foi acordado. Não vai dar certo”, avalia um integrante da sigla, segundo o qual um desembarque é questão de tempo.