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Governo anuncia exoneração de Gustavo Bebianno

Governo anuncia exoneração de Gustavo Bebianno

access_time 6 anos ago

Demissão do ministro foi comunicada pelo porta-voz da presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, que alegou ‘foro íntimo’ como motivo

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Governo anuncia exoneração de Gustavo Bebianno

Demissão do ministro foi comunicada pelo porta-voz da presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, que alegou ‘foro íntimo’ como motivo

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Após cinco dias desgaste público com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno foi exonerado do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. A decisão, que representa a primeira queda de um membro do alto escalão do atual governo, foi anunciada pelo porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros. Segundo o porta-voz, a demissão se deu por razão de “foro íntimo” do presidente.

“O excelentíssimo senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu exonerar nessa data do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República o senhor Gustavo Bebianno Rocha. O senhor presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada”, afirmou Rêgo Barros.

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Demissão do ministro foi comunicada pelo porta-voz da presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, que alegou ‘foro íntimo’ como motivo

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Após cinco dias desgaste público com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno foi exonerado do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. A decisão, que representa a primeira queda de um membro do alto escalão do atual governo, foi anunciada pelo porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros. Segundo o porta-voz, a demissão se deu por razão de “foro íntimo” do presidente.

“O excelentíssimo senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu exonerar nessa data do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República o senhor Gustavo Bebianno Rocha. O senhor presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada”, afirmou Rêgo Barros.

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Com um mês e meio de mandato, Bolsonaro afasta aquele que foi um de seus principais articuladores no caminho que o levou até o Planalto. Bebianno foi envolvido nas suspeitas de distribuição de dinheiro público para “candidaturas laranjas” do PSL.

O processo de fritura do agora ex-ministro começou na quarta-feira, 13, quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, afirmou que Bebianno era mentiroso por dizer ter conversado “três vezes” com Bolsonaro enquanto ele estava internado no hospital Albert Einstein para se recuperar da cirurgia de reversão da colostomia. A mensagem de Carlos foi endossada pelo pai.

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Após cinco dias desgaste público com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno foi exonerado do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. A decisão, que representa a primeira queda de um membro do alto escalão do atual governo, foi anunciada pelo porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros. Segundo o porta-voz, a demissão se deu por razão de “foro íntimo” do presidente.

“O excelentíssimo senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu exonerar nessa data do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República o senhor Gustavo Bebianno Rocha. O senhor presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada”, afirmou Rêgo Barros.

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Com um mês e meio de mandato, Bolsonaro afasta aquele que foi um de seus principais articuladores no caminho que o levou até o Planalto. Bebianno foi envolvido nas suspeitas de distribuição de dinheiro público para “candidaturas laranjas” do PSL.

O processo de fritura do agora ex-ministro começou na quarta-feira, 13, quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, afirmou que Bebianno era mentiroso por dizer ter conversado “três vezes” com Bolsonaro enquanto ele estava internado no hospital Albert Einstein para se recuperar da cirurgia de reversão da colostomia. A mensagem de Carlos foi endossada pelo pai.

Em 4 de fevereiro, o jornal Folha de S. Paulo publicou a primeira de uma série de denúncias sobre “candidaturas laranjas” ligadas ao PSL para desviar recursos nas eleições de 2018.

Foram encontrados casos suspeitos em Minas Gerais e Pernambuco , nos quais candidaturas para cargos no Legislativo (no caso, deputado estadual e federal) receberam altas verbas do fundo partidário e, no entanto, terminaram as eleições com votações inexpressivas (uma média próxima de 200 votos), além da falta de indícios de que realmente realizaram campanhas. Mais do que isso: parte do dinheiro foi destinado a empresas de pessoas ligadas ao próprio partido, como gráficas ou assessorias de comunicação.

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