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Pedro Alves defende consenso e formação de chapa única para eleições na Fieg

Pedro Alves defende consenso e formação de chapa única para eleições na Fieg

access_time 6 anos ago
Rafaela Bernardes e João Unes

À frente da Federação das Industrias do Estado de Goiás (Fieg) desde outubro de 2010, tendo sido reeleito para o cargo de presidente em 2014, Pedro Alves de Oliveira termina seu segundo mandato em dezembro deste ano. Representante do setor industrial do Estado, o empresário declarou, em entrevista ao jornal A Redação, que sua torcida é por chapa única no processo eleitoral para sua sucessão.

“Torço para que os 35 representantes dos sindicatos que compõem a Fieg, e que vão eleger o futuro presidente, primem pela unidade da Federação. Vou trabalhar para que cheguem no consenso da união e que seja formada chapa única, com candidato único para a nova gestão. Para que a Federação siga unida, a entidade não pode se dividir”, declarou ao AR.
Pedro Alves disse, ainda, que não estará na disputa para o novo pleito. “Não serei mais candidato, o estatuto não me permite. Este ano completo meu oitavo ano de gestão à frente da Federação”. Segundo o presidente, vários nomes manifestaram o desejo de disputar o cargo. “São pessoas que mostraram interesse em dar continuidade ao trabalho realizado e até mesmo o interesse em melhorar algumas coisas. Mas, neste momento, ainda não há definição e eu também não tenho meu escolhido para apoiar”.
Legado
Prestes a concluir os segundo mandato à frente da Federação das Industrias do Estado de Goiás, Pedro Alves enfatizou o trabalho realizado durante os oito anos em prol dos trabalhadores do setor industrial goiano. O presidente afirmou que acredita “ter deixado um legado positivo para a história da entidade”.
“Desenvolvemos um trabalho muito positivo e determinado em prol do desenvolvimento das indústrias de Goiás. Concomitante a isso, priorizamos muito os trabalhadores do setor também. Realizamos ações voltadas para a melhoria das condições de trabalho, da qualificação profissional e da educação desses trabalhadores. Reconhecemos que o principal caminho para o desenvolvimento é a educação”, finalizou.
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