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Prefeito de Inhumas renuncia ao cargo para trabalhar com Vanderlan Cardoso

Prefeito de Inhumas renuncia ao cargo para trabalhar com Vanderlan Cardoso

access_time 6 anos ago

Gestor apresentou protocolo de renúncia na tarde desta segunda-feira, 25. Ele irá ajudar em projetos municipalistas do senador

O prefeito de Inhumas, Abelardo Vaz (PP), anunciou sua renúncia ao cargo na tarde desta segunda-feira, 25. De acordo com a assessoria do senador Vanderlan Cardoso, seu correligionário, Vaz decidiu tomar essa decisão, porque irá trabalhar com o parlamentar federal.

“O senador é muito municipalista, e a ideia é que o Abelardo ajude a resolver a questão com os prefeitos, porque ele tem conhecimento aprofundado em relação a isso e vai colaborar nessa relação”, explicou a equipe de Vanderlan.

Além disso, a composição de Abelardo deve dar apoio político ao senador pepista. “É bom ter uma pessoa que saiba falar a língua dos prefeitos”, disse. Ainda segundo a assessoria, o agora ex-prefeito confia muito no vice, Dr. João Antônio (PSD), que assumirá a gestão da cidade.

A renúncia

No documento de renúncia, o prefeito escreve que recebeu o convite de Vanderlan para compor sua equipe e avaliou a proposta como irrecusável. “Poderei contribuir muito mais com Inhumas do que ficando mais um ano e alguns meses à frente do Executivo Municipal”, disse.

Sobre o vice, que assumirá seu lugar, Vaz afirma que se trata de um homem “digno, honrado, competente e trabalhador”, que fará um mandato repleto de “sucesso e realizações para Inhumas”.

Na carta, ele também agradece aos vereadores da cidade e ao ex-deputado federal Roberto Balestra, a quem chama de “maior benfeitor de Inhumas”.

Segundo Vaz, ele entrega o mandato com as finanças municipais sanadas, redução de dívidas e aumento do Fundo da Previdência em R$ 3 milhões. Ele ainda afirma que deixou R$ 21 milhões para sere, investidos nos diversos fundos municipais e um importe de R$ 13 milhões na prefeitura e R$ 6 milhões na Saúde.

Em dezembro de 2018, Abelardo havia se afastado do cargo por motivos de saúde. O pepista sofreria de depressão e síndrome do Pânico e, em março daquele mesmo ano já havia se afastado por 90 dias para tentar cuidar de sua condição.

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