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Vanderlan diz que eleições em Goiânia foram uma “fraude do início ao fim”
Ao ser questionado pela coluna sobre as divergências entre a cúpula do MDB e o prefeito Rogério Cruz (Republicanos), provocadas pela reforma administrativa da Prefeitura de Goiânia, o senador Vanderlan Cardoso (PSD) diz que não há surpresas e que “a eleição de Goiânia foi uma fraude do começo ao fim”. “Não tem nem o que comentar. Considero que a eleição de Goiânia foi uma fraude. Denunciamos na campanha e fomos acusados de oportunistas. Todos previam isso. Veio errado lá de trás”, avalia o parlamentar, que disputou o Paço Municipal em 2020 e explorou a imagem de Rogério, à época vice na chapa encabeçada por Maguito Vilela, em busca da vitória no segundo turno. O pessedista obteve 250.036 votos, 27.416 a menos do que o emedebista. “O candidato ficou entubado durante praticamente todo o primeiro turno e estava inconsciente no segundo. A posse foi feita de forma fraudulenta na Câmara dos Vereadores. E continua sendo uma fraude. Está aí para as autoridades apurarem”, critica. Vanderlan também questiona os rumos da administração. “Tem decreto de manhã e aí muda tudo. Tem decreto de tarde. Não tem compromisso nenhum com a cidade.”
Enquanto isso…
A ação movida por Paulo Daher, presidente do PMN, para questionar a eleição segue na Justiça Eleitoral. Rogério Cruz arrolou o médico Marcelo Rabahi, genro de Maguito e cunhado do presidente do MDB, Daniel Vilela, como testemunha de defesa.