GIRO – Por economia, governo Caiado fará revisão de contratos do Estado

O governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) pretende rever todos os contratos do Estado. A exemplo do que quer fazer com a folha de pagamentos, conforme adiantado pela coluna, o democrata diz que a meta é encontrar e sanar distorções. “Precisamos fazer uma revisão de uma maneira bem detalhada, órgão por órgão, contrato por contrato, e com isso o Estado pode diminuir os custos e os gastos que tem hoje no seu dia a dia. A partir daí vamos priorizar quem está trabalhando e realmente saber como está a atuação em cada área para a gente ir enxugando os gastos públicos.”

Caiado avalia que o Estado tem condições de executar a tarefa a partir da Controladoria Geral do Estado (CGE), mas não descarta a contratação de uma consultoria para realizar este levantamento. “Vou ouvir primeiro a parte técnica do governo.”

Ronaldo Caiado iniciou discussões com os Estados do Centro Oeste para tratar do revezamento no comando da Sudeco, que nunca foi comandada por um goiano.

Presidente do GoiâniaPrev, Silvio Fernandes (DEM) chegou a ser convidado para a Sudeco. Em seguida, foi cotado o nome da senadora Lúcia Vânia. Ela diz que não tem interesse e pretende retomar a “vida normal”.

Ao anunciar novos nomes de seu secretariado, Caiado foi mais enfático do que nunca sobre as indicações políticas. Disse que as deixará para outro momento do governo.

A Agrodefesa regulamentará hoje o Sistema de Inteligência e Gestão Estadual de Agrotóxico. As medidas incluem normas para o comércio, inclusive virtual, de agrotóxicos e têm apoio do Crea-GO.

Em reunião com Álvaro Guimarães (DEM), que é candidato a presidente da Assembleia Legislativa, os cinco deputados estaduais do Pros pediram espaço para a indicação de uma diretoria da Casa, além da primeira vice-presidência, que ficaria com Rubens Marques. O democrata ficou de dar uma resposta, que virá em janeiro.

Julho foi o mês com maior volume de gastos de deputados estaduais com verba indenizatória no segundo semestre. De acordo com dados disponibilizados pela Assembleia Legislativa, os parlamentares utilizaram R$ 905,4 mil durante o recesso parlamentar, que também marcou a reta final da pré-campanha.

O prefeito Iris Rezende (MDB) vetou projeto de lei que obriga a Prefeitura a prestar contas da arrecadação com o aterro sanitário. Segundo ele, o dinheiro é da Comurg, empresa de economia mista.